O Caderno de Maya é novo livro de Isabel Allende que está nas
livrarias. A autora de Casa dos
Espíritos, Inés da Minha Alma, Paula e outros, agora escreve sobre Maya, 19
anos, americana, pai chileno e mãe dinamarquesa. Criada nos Estados Unidos,
pelos avós paternos, vê sua vida desmoronar num mundo de drogas, prostituição,
tráfico, delinquência e promiscuidade. Refugia-se na ilha de Chiloé, no chile, descobre a si mesma, o amor e o
desamor, o misticismo do povo chileno, a história de sua família, além da história
da ditadura no Chile do general Pinochet.
Da
orelha: "Sou Maya Vidal, dezenove anos, sexo feminino, solteira, sem
namorado - por falta de oportunidade e não por frescura - nascida em Berkeley,
Califórnia, com passaporte norte-americano, temporariamente refugiada numa ilha
ao sul do mundo. Me chamaram de Maya porque a minha Nini é fascinada pela Índia
e não ocorreu outro nome a meus pais, mesmo tendo tido nove meses para pensar.
Em hindi, maya significa ‘feitiço, ilusão, sonho’, nada a ver com o meu
temperamento. Átila me cairia melhor, pois onde boto os pés não nasce mais
pasto."
A
leitura é um mundo a desbravar. Quem sabe, um dia por semana, substituir duas
horas de TV por um livro?
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